Ao computador ou no casino, do póquer às apostas desportivas, o jogo não escolhe idades: para alguns, o passatempo torna-se obsessão, um vicio tão ou mais grave do que o tabaco e o álcool. As dívidas acumulam-se, acentua-se o isolamento, surgem problemas no trabalho ou na escola: vive-se para jogar, aposta-se a própria vida e a da família em nome da dependência.
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Um dos testemunhos reais é João Loureiro, que continua a frequentar os Jogadores Anónimos, não com a mesma intensidade de há 9 anos, mas sublinha que não é um ex-viciado. “Vou ser viciado do jogo para a vida toda! A diferença é que agora consigo controlar essa dependência, essa obsessão”.
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in http://media.rtp.pt/agoranos/videos/o-problema-do-jogo-o-tratamento-da-dependencia-invisivel
reportagem/vídeo: O problema do jogo
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